Workers Who Produce Industrial Fabrics and Cultivate the Land: Textile Labor, Migrations and Connections between Rural and Factory Work
Trabajadores que producen tejidos industriales y cultivan la tierra: trabajo textil, migraciones y conexiones entre trabajo rural y fabril
Trabalhadores que produzem tecidos industriais e cultivam a terra: trabalho têxtil, migrações e conexões entre trabalho rural e fabril
DOI:
https://doi.org/10.48038/revlatt.n1.6Palavras-chave:
trabalhadores têxteis, migração, trabalho rural e fabril, identidades de tecelõesResumen
Este artículo explora las experiencias de los trabajadores migrantes, muchos de zonas rurales, que se establecieron en un importante centro de la industria textil en Brasil, ubicado en el estado de Río de Janeiro. Al articular varias fuentes históricas, buscamos comprender tanto las prácticas agrícolas mantenidas por los migrantes debido a su origen como los incentivos para trabajar en los campos fomentados por los empleadores fabriles. En contraste con los estudios guiados por nociones de modernización que han vinculado crudamente al mundo manufacturero con el progreso en oposición con el agrícola, este artículo examina cómo los trabajos rurales y fabriles coexistieron en múltiples combinaciones. Sostenemos que el término "roçado operário", utilizado en muchos estudios, no es suficiente para describir un fenómeno social tan variado y complejo. Por lo tanto, proponemos nuevas reflexiones para comprender las diversas formas de uso de la tierra por estos trabajadores.
Abstract
This article explores the experiences of migrant workers, many from rural areas, who settled in a major center of the textile industry in Brazil, located in the state of Rio de Janeiro and which housed to four factories. Articulating several historical sources, we seek to understand both the agricultural practices maintained by migrants from the countryside, and the incentives to work in the fields fostered by employers in the factories. In contrast to studies guided by notions of modernization which have crudely linked the manufacturing world to progress as opposed to the agricultural, this article examines how rural and factory labor coexisted in multiple combinations. We argue that the term “roçado operário” (factory worker’s farm), used in many studies, is not enough to describe a far more varied and complex social phenomenon. Therefore, we propose a new framework for understanding the various forms of land use by these workers.
Resumo
Este artigo explora as experiências de trabalhadores migrantes, muitos deles procedentes do meio rural, que se estabeleceram em um importante pólo da indústria têxtil do Brasil, localizado no estado do Rio de Janeiro. Articulando diversas fontes históricas, buscamos compreender tanto as práticas agrícolas mantidas pelos migrantes devido à sua origem, quanto os incentivos ao trabalho na lavoura promovidos pelos empregadores nas fábricas. Em contraste com estudos guiados por noções de modernização que vincularam grosseiramente o mundo fabril ao progresso em oposição ao agrícola, este artigo examina como o trabalho rural e o trabalho fabril coexistiram em múltiplas combinações. Argumentamos que o termo "roçado operário", utilizado em muitos estudos, não é suficiente para descrever um fenômeno social muito mais variado e complexo. Portanto, propomos um novo arcabouço para a compreensão das diversas formas de uso do solo por esses trabalhadores.
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