“Ni la ley del quaderno manda que se registre ni nunca se registró”. Control fiscal y resistencia artesanal de los olleros granadinos a inicios del siglo XVI
“Ni la ley del quaderno manda que se registre ni nunca se registró”. Fiscal Control and Artisan Resistance of the Granada Potters at the Beginning of the 16th Century
“Ni la ley del quaderno manda que se registre ni nunca se registró”. Controle fiscal e resistência artesanal dos oleiros granadinos no início do século XVI
DOI:
https://doi.org/10.48038/revlatt.n6.75Palabras clave:
siglo XVI, alfarería, moriscos, control fiscalResumen
En este trabajo, a través de documentación inédita de archivo, identificamos un intento de control fiscal de la producción cerámica de la ciudad de Granada en el año 1517. El análisis de este proceso y la reacción del cuerpo artesanal nos acerca y permite reflexionar sobre los distintos tipos de mecanismos de resistencia y organización interna de un grupo de artesanos concreto. En la medida de lo posible, se trata igualmente de contraponer estos datos con los procedentes de otras investigaciones, a la vez que se contextualiza el pleito e inserta en una imagen más amplia del sector alfarero.
Abstract
This paper utilizes archival sources to uncover an endeavor to establish fiscal control over the ceramic production in the city of Granada in 1517. By analyzing this process and examining the response of the artisan community, we gain insight and contemplate the various forms of resistance mechanisms and internal organization within this specific group of artisans. Furthermore, whenever feasible, it is important to compare these findings with data from other studies, while providing context and integrating them into a broader understanding of the pottery sector.
Resumo
Neste trabalho, por meio de documentação de arquivo inédita, identificamos uma tentativa de controle da produção cerâmica na cidade de Granada em 1517. A análise desse processo e a reação do corpo artesão nos aproxima e permite refletir sobre as diferentes tipos de mecanismos de resistência e organização interna de um grupo específico de artesãos. Na medida do possível, trata-se também de contrastar esses dados com os de outras investigações, contextualizando o processo e inserindo-o em uma imagem mais ampla do setor cerâmico.